- Mentira estratégica deliberada, confessada por um de seus autores, o médico Bernard Nathanson;
- Estimaram a morte de 200.000 mulheres por ano em todo o Brasil. Todavia, o número de óbitos de mulheres em idade fértil no mesmo período, considerando todas as causas de morte, não passa de 67.000. Estimativa totalmente furada.
- São realizados em torno de 1.000.000 de abortos no Brasil. Nada mais falso. Este número é uma estimativa do número de abortos naturais, não provocados.
- No Brasil, nas estatísticas do DATASUS, em 2011 houve 135 mortes de mulheres após realizarem aborto. Descontando os casos de gravidez ectópica, que não é objeto da legislação para legalização, esse número cai para 9.
Fonte: http://revistavilanova.com/mentiras-sobre-o-aborto-parte-01/
2º Mito: a idéia de que há vida humana desde a fecundação/concepção é um velho dogma religioso/filosófico
- a ideia de que pode-se abortar fetos antes de um determinado período é muito antiga, que só foi abandonada a partir da percepção científica de que depois da concepção se forma um indivíduo com carga genética independente.
- "A vida humana não é um conceito biológico, mas um conceito político…"Os nazistas e comunistas sem dúvida concordariam com o conceito de vida do Prof. Safatle.
Fonte: http://revistavilanova.com/mentiras-sobre-o-aborto-parte-02/
3º Mito: o objetivo é a legalização do aborto até a 12ª semana de gestação.
- se a lei permitisse o assassinato do bebê de nove meses tirado vivo da barriga da mãe, enquadrando isto dentro das hipóteses de aborto legal, o leitor concordaria?
- no momento em que o aborto é legalizado, tem início todo um movimento de produção normativa jurisprudencial e infralegal no sentido de ampliar mais e mais as suas hipóteses até chegar-se ao infanticídio puro e simples!
- o caso que gerou jurisprudência para liberação do aborto nos EUA foi baseado na alegação falsa de que a mulher teria sofrido estupro (processo Roe v. Wade)
- na prática, a dilatação do conceito de "saúde da mulher" permitiu a legalização do aborto por razões inteiramente subjetivas até o 9º mês de gravidez.
- como matar a criança depois do parto seria homicídio, para gravidez de terceiro trimestre, o "aborto parcial" é uma técnica que consiste em induzir o parto, fazendo-se uma perfuração no crânio antes do nascimento total. Assim, juridicamente falando ocorreu um aborto e não um homicídio.
- o nascimento de crianças sobreviventes dos abortos é um outro problema. Se permitiu que lhes fosse negados água e alimento, morrendo de desnutrição. Um dos grandes defensores destas práticas foi Barack Obama.
- a propaganda pró-aborto coloca como ícones casos de mulheres violentadas ou com fetos inviáveis, mas isto é pura retórica. O objetivo é a legalização do aborto sob qualquer pretexto e a qualquer tempo.
- Peter Singer é um defensor do infanticídio e da eutanásia
Fonte: http://revistavilanova.com/mentiras-sobre-o-aborto-parte-03/
4º mito: onde houve a legalização do aborto, seu número diminuiu e ele tornou-se mais seguro em razão da descriminalização.
- não há dados disponíveis que respaldem a afirmação
- caso do Uruguai: estimavam-se 33.000 abortos antes da legalização (estimativa furada, como a de 200.000 no Brasil). Depois da legalização, registraram 4.000. Uma estimativa mais séria contava entre 3.200 a 5.200.
- a tendência nos países onde o aborto é legalizado é a ocultação dos casos. Isso é estimulado pois a subnotificação dos procedimentos permite pagar menos impostos pelas clínicas.
- um detalhado estudo global do aborto concluiu que as taxas de aborto são similares em países onde ele é legal e naqueles onde não o é.
- não há nenhum estudo amplo que demonstre a falácia abortista sobre a redução do número de abortos no caso de legalização.
- o movimento pró-aborto mudou sua argumentação dizendo que a criminalização não diminui em nada o número de abortos.
- na verdade, há inúmeros casos de países em que a legalização aumentou o número de abortos. Passados vários anos, este número se estabiliza ou mesmo cai um pouco, porém jamais aos níveis pré-legalização.
Fonte: http://revistavilanova.com/mentiras-sobre-o-aborto-parte-04/
5º Mito: O debate sobre a descriminalização do aborto necessariamente está ligado ao fato de que várias gestações resultam de estupro ou geram risco de vida para a mãe.
- Trata-se de usar as exceções para impor nova regra, deslegitimando a antiga.
6º mito: é absurdo não se aceitar a palavra da mulher quando ela afirma que a gravidez foi resultante de estupro, o que sem dúvida alguma demonstra uma discriminação contra ela.
- não se exige da mulher nada além daquilo que é exigido de qualquer pessoa
7º mito: num estado laico, as normas de origem religiosa não devem interferir no Direito, como é o caso da proscrição do aborto.
- Se o aborto deve ser descriminalizado porque sua proibição está contida em norma religiosa, também o deve ser o homicídio, o qual é proibido pelo clássico mandamento não matarás.
8º Mito: a defesa do aborto é por uma causa e não por interesses.
- a indústria do aborto virou um fabuloso negócio.
- A indústria abortista apostou muito alto na venda de embriões para pesquisas de células-tronco, cujas fontes são embriões clonados, embriões in vitro não utilizados, culturas mantidas em laboratório e fetos decorrentes de abortos.
9º mito: o feto nada sente no procedimento abortivo no início da gestação.
- Falso! O documentário The Silent Scream[17] (do Dr. Bernard Nathason) mostra (em imagens de ultrassom) a reação desesperada de um feto durante um aborto. Basta ver o documentário. Sem palavras.
10º mito: é falso dizer que a legalização do aborto levará a condutas eugenistas ou discriminatórias.
- Nesse exato momento a China e a Índia contam com uma população feminina declinante (ao menos em termos relativos). Qual o motivo? Os abortos (legais) praticados contra meninas (incluso infanticídios).
- Qualquer um que tenha estudado um pouco de história sabe muito bem que em toda cultura onde a matança de neonatos era permitida, as vítimas preferenciais eram meninas e deficientes.
11º mito – Muitos abortos acontecem independentemente da proibição legal, mas quem os pratica está sob risco.
- Muitos homicídios e roubos também acontecem independentemente da proibição legal e muitas vezes quem os pratica o faz em situação de risco.
12º mito – É um assunto que diz respeito somente à mulher! O corpo é dela. Trata-se de direito de autonomia sobre o próprio corpo.
-O direito ao próprio corpo não é absoluto. Se alguém está se afogando na tua frente e tu és um bom nadador, não adianta usar o discurso de que você é dono de seu corpo e não pode ser obrigado a pular na água para socorrer a outra pessoa. Caso faça isto, incorrerá no crime de omissão de socorro, previsto no Código Penal.
-Se a interferência sobre o feto é interferência no corpo da mulher, a recíproca é verdadeira.
13º mito – Se não quer fazer aborto, não faça! Se acha que o aborto é errado, use sua liberdade de expressão em ser contra, mas não proíba ninguém de fazê-lo.
- estudantes de medicina estão sendo obrigados a fazer abortos, sendo cada vez menos aceito o argumento de objeção de consciência
- a liberdade de expressão do movimento pró-vida tem sido gradativamente cerceada
14º mito – Restringir o aborto é uma tentativa de controlar a vida sexual da mulher.
Não. Da mesma forma que o dever de pensão alimentícia não é uma tentativa de controlar a vida sexual do homem e sim de deixar claro que vida sexual é algo para ser encarado com responsabilidade, podendo ter suas consequências das quais uma pessoa com um mínimo de honra não deve fugir.
15 º mito – Punir não adianta. A melhor estratégia é a prevenção.
Se punição não resolve, por gentileza, as feministas (ardorosas defensoras do aborto) deem o exemplo e peçam que os estupradores presos neste país sejam imediatamente libertados, já que punir não adianta.
Quanto à prevenção, ela não é antagônica à punição.
16º mito – Não é possível determinar quando começa a vida, daí o absurdo da proibição do aborto. Tanto é que o Código Civil brasileiro determina que a personalidade legal começa no nascimento, ou seja, o feto não é pessoa.
- diante do risco, a conduta é de cautela e não de ação.
- embora o Código Civil de fato não atribua o status de pessoa ao feto, o Pacto de San Jose da Costa Rica o faz, tendo o Brasil ratificado este tratado há mais 20 anos.
17º mito – Se a proteção ao feto deve chegar a tal ponto, então um simples arranhão no braço – que mutila milhões de células – deve ser considerado um genocídio.
- Células de um braço não são um organismo por si só, mas sim a parte integrante de – este sim – um organismo completo que é o ser humano.
18º mito – O feto depende do organismo da mãe para viver. Então ele não é um ser vivo autônomo e tampouco – em seus primeiros estágios – tem vida cerebral. Isto torna válido o aborto no início da gestação.
- Ao nascer o bebê também depende do organismo da mãe para ser amamentado. Inúmeras pessoas dependem de máquinas para viver. Qualquer um que use um marca-passo está sendo mantido por algo que veio de fora.
19º mito – O aborto ocorre naturalmente. Qual o problema em legalizá-lo?
- Muita gente (a maioria das pessoas, felizmente) morre naturalmente de velhice e nem por isso legalizamos o homicídio.
20º mito – A intervenção dos religiosos é mera hipocrisia, visto que eles nada fazem em prol das crianças sem família.
Os lares infantis, orfanatos, agências de adoção, escolas, fundações de amparo a menores, todos vinculados a instituições religiosas, são milhares e milhares no mundo inteiro! Seguem alguns exemplos básicos: Visão Mundial, Fundo Cristão para Crianças, as ordens católicas especializadas no atendimento a crianças e jovens (como os salesianos), as diversas organizações judaicas de ensino, Fundação Alan Kardec (espírita), etc. Se acrescentarmos as instituições islâmicas, esse número cresce ainda mais (no mundo muçulmano, a caridade é essencialmente religiosa, havendo pouco espaço para a filantropia laica). Então de onde se tirou essa ideia que as instituições religiosas nada fazem pelas crianças? Como alguém tem coragem de repetir um argumento tão falso quanto difamatório?[43]
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